A Uber, responsável pelo TVDE (transporte individual e pago de passageiros em viaturas não marcadas) e a app de entrega de comida Uber Eats, inaugurou uma nova sede em Portugal. De acordo com a empresa, o novo “hub e sede do Uber” representa um investimento de “mais de 90 milhões de euros”.
No total, o Uber afirma que criou “400 empregos diretos” e tem “a perspectiva de contratar mais 200 funcionários até o final de 2022”. Em Portugal, esta nova sede reúne pessoas de “28 países com mais de 10 áreas de especialização” e o novo pólo Uber vai também dar “apoio” a um total de nove países europeus: França, Espanha, Portugal, Itália, Grécia, Israel, Turquia, Alemanha e Croácia.
Queremos hoje reforçar o nosso compromisso com Portugal e a vontade de continuar a investir neste país. Já investimos € 60 milhões e pretendemos investir outros 30 milhões nos próximos quatro anos ”, disse Regis Hasley, Diretor Sênior de Operações de Clientes do Uber para a Europa, Oriente Médio e África.
A nova sede da Uber em Portugal tem como objetivo, entre outras atividades, proporcionar “conhecimentos e suporte complexos aos clientes – como, por exemplo, através do apoio às equipas de fraude ou resposta a incidentes e segurança da Uber”, explica a empresa. Além disso, o “desenvolvimento de processos e produtos para a região” será implementado nesses novos escritórios para melhorar “a experiência dos usuários, motoristas, parceiros de entrega, restaurantes, varejistas e outros parceiros de negócios”.
Um dos espaços do novo escritório da Uber em Lisboa
“A história do Uber com os portugueses tem sido uma história de sucesso”, diz Manuel Pena, gerente geral do Uber em Portugal. “Hoje somos muito mais do que apenas um aplicativo de viagens. ”O Uber vai continuar a “investir no país, criando empregos e oportunidades”, afirmou o responsável da empresa em Portugal.
O Uber chegou a Portugal em 2014. Atualmente, a plataforma de condução da empresa atinge “praticamente todo o território português” e o serviço de delivery de alimentos Uber Eats “cobre já mais de 75% do território português”.