Pólo católico. PS e PSD diferem 7% nas estimativas de resultados eleitorais nas legislaturas

Com relação ao propósito de voto, 63% dos entrevistados disseram que votariam “definitivamente”. 22% disseram que votariam “em princípio”, mas 9% não sabiam se votariam. 1% concordou que não tencionava votar, enquanto 5% assegurou que “definitivamente não vai votar”.

O CESOP-Catelica Universificada utilizou 1.315 inquéritos, com uma taxa de erro de 2,7% e um nível de confiança de 95%.

Uma distância de sete pontos separa PS e PSD em uma pesquisa realizada pela Universidade Católica entre 4 e 11 de dezembro. O PS lidera com 37% nas estimativas de resultados eleitorais. PSD ganha 30%.


Considerando a margem de erro da pesquisa – 2,7% – os intervalos mínimo e máximo de ambas as partes são próximos. PS varia entre 40 e 34%, enquanto PSD varia entre 33 e 27%.

Na eleição de 2019, PS ganhou 36,34% dos votos, PSD 27,76% dos votos. Católica A distância entre os partidos nesta pesquisa está diminuindo.

Nas estimativas do resultado eleitoral da pesquisa da Pontifícia Universidade Católica, estão o Bloco de Esquerda e o CDU, 7% cada. O PCP obteve 6,33% dos votos e o BE 9,52% na eleição. Bloco partidário com maior queda no resultado da pesquisa em relação a 2019.

Em comparação com a última eleição, o partido de direita foi o que mais cresceu nesta pesquisa. Ganhou 6% dos votos, com a Iniciativa Liberal alcançando 5%. Ambos os partidos têm 1,29% dos votos em 2019, com dois deputados no parlamento no momento.

Só então o CDS-PP aparecerá com 3% dos votos. Subiu para 4,22% na eleição.

O PAN tem 3% dos votos, o mesmo da eleição (3,32% em 2019).

As expectativas de resultados eleitorais podem ser obtidas calculando a porcentagem de intenções de voto direto em cada partido em relação ao número total de votos válidos (excluindo abstinências e respostas) e redistribuindo indecisos com base na segunda questão sobre a intenção de voto. Apenas as intenções de voto e inclinações dos entrevistados que têm certeza de votar serão consideradas, ou seja, 828 de 1315 entrevistados. Apenas essas previsões são sugeridas, e a Universidade Católica alerta que diferentes estimativas darão resultados diferentes.

A intenção direta de voto foi de 24% no PS, 18% no PSD, 4% no BE, 4% no CDU, 4% no Chega, 3% no IL, 2% no CDS-PP e 2% no PAN.

A porcentagem de indecisos é substancial. 25% dos entrevistados disseram que “não sabem” em quem votar.

6% dos entrevistados disseram que “não votaram”, enquanto outros 6% se recusaram a responder à pergunta. Na seção “Outros / Voto vazio / nulo”, 3% dos respondentes entram.

Os dados eleitorais serão avaliados diretamente na Legislatura 2019 com base em sexo, faixas etárias, área e distribuição populacional por voto.
Os eleitores do CDS de 2019 ainda não decidiram

Se analisarmos a distribuição da intenção de voto, 42% dos que votaram no CDS-PP na legislatura de 2019 afirmaram não saber em quem votar se as eleições forem realizadas agora. Apenas 34% votam no partido.

Oitenta por cento dos que votaram no CDU em 2019 continuarão a votar na coligação entre o PCP e “Os Verdes”.

Dos que votaram no PS, 69% perseguem agora a intenção de votar nos socialistas. 19% concordaram que “não sei em quem votar”.

61% dos que votaram no PSD nas eleições de 2019 vão agora continuar a votar no partido. 19% disseram não ter decidido.

Quem disse “lealdade” ao BE foi de 58%, percentual de eleitores que elegeram bloqueadores em 2019 e farão de novo agora.

No caso do PAN, 67% dos eleitores em 2019 voltarão a voar para a Festa Pessoas-Animais-Natureza.

No caso da Iniciativa Chega e Liberal, o comparecimento desses partidos foi de 73%.
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Tabela de informações
O inquérito foi realizado pelo CESOP – Universified Catelica Portuga para a RTP e Publico entre 4 e 11 de dezembro de 2020. O universo-alvo é constituído por eleitores residentes em Portugal. Os réus foram selecionados aleatoriamente de uma lista de números de telefones fixos e celulares. Todas as entrevistas foram realizadas por telefone (CATI). Os réus foram informados sobre o objetivo do estudo e demonstraram disposição em participar. Obtiveram-se 1315 inquéritos válidos, sendo 48% dos inquiridos mulheres, 30% do Norte, 20% do Centro, 36% do AMdeLisboa, 6% de Alantezo, 4% do Algarve, 2% da Madeira e 2% dos Açores. Os resultados são ponderados de acordo com a distribuição por sexo, grupos etários e distribuição da população por região com base no recenseamento eleitoral e estimativas do INE. A taxa de resposta foi de 34%. A margem máxima de erro associada à amostra aleatória de 1.315 respondentes foi de 2,7%, com nível de confiança de 95%.

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