Nesta terça, dia quinze, Brasil Ocorrido Acordo de adesão a Programa Artemis, uma missão espacial liderada pela NASA e Estado unido, NSo que você quer Mande a primeira mulher e o primeiro negro para Leva em 2024.
Outro objetivo de Artemis é Estabelecendo uma presença americana permanente na lua até o final desta década. A agência espacial quer “colonizar” o satélite natural para ter um lugar para os astronautas (e eventualmente qualquer pessoa) para ficar antes de viajar para o último planeta: Marte.
A ambiciosa missão é apoiada pelo governo dos Estados Unidos. Somente em 2009 o ex-presidente Barack Obama cancelou o projeto (que na época era uma versão diferente do projeto que conhecemos hoje) porque o plano “se tornou inútil”.
Uma versão do programa só foi recriada em 2017 com o ex-presidente Donald Trump. Dois anos depois, o ex-representante Mike Pence Ele anunciou que a missão seria acelerada por 4 anos, com pousos planejados para 2024.
Agora, sob Joe Biden, a NASA recebeu o “maior orçamento científico de todos os tempos”, de acordo com o administrador da Agência Espacial Bill Nelson. eles são $ 24,8 bilhões Até 2022, com o objetivo de preparar o caminho para a próxima aterrissagem humana na lua.
Artemis I
Artemis I será o primeiro teste integrado de todas as tecnologias desenvolvidas pela NASA e outras empresas espaciais: Nave espacial Orion, foguete sistema de lançamento espacial (SLS) e Ground Systems no Kennedy Space Center na Flórida. Voo não será habitado Era para acontecer em junho de 2020, mas ainda não aconteceu.
“A espaçonave lançará o foguete mais poderoso do mundo e voará mais longe do que qualquer espaçonave já construída para o homem”, disse a NASA em um comunicado. A espaçonave Orion viajará 450.000 quilômetros por três semanas e permanecerá no espaço sem estar conectada a uma estação espacial.
“Esta é uma missão que realmente fará o que não está feito e aprenderá o desconhecido”, disse Mike Sarafin, gerente da missão Artemis I na sede da NASA em Washington. “Isso abrirá o caminho para as pessoas que seguirão na próxima viagem de Orion.”
Participação do Brasil na Artemis
Até o momento, o Brasil é o único país latino-americano que assinou o documento. Ele se junta a outros 11 países: Austrália, Canadá, Coréia do Sul, EUA, Itália, Japão, Luxemburgo, Emirados Árabes Unidos, Nova Zelândia, Reino Unido e Ucrânia.
Durante cerimônia realizada no Palácio do Planalto, o Presidente Jair Bolsonaro Ela disse que além do objetivo de levar a primeira mulher à lua, o acordo vai impulsionar o desenvolvimento tecnológico do país.
A afirmação é do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marcos Pontes Programa espacial brasileiro deve ser fortalecido E treinando uma nova geração de especialistas. “Temos caminhos abertos para futuros cientistas, futuros engenheiros, futuros técnicos e futuros astronautas, por que não?” Disse o ministro.
SpaceX do Elon Musk no programa Artemis
Em abril foi SpaceX, uma empresa espacial bilionária Elon Musk, ganhou um contrato de US $ 2,9 bilhões para construir uma das espaçonaves do programa Artemis.
Musk acabou vencendo por Jeff Bezos, que também foi considerado pela NASA e sua empresa aeroespacial original azul. O terceiro candidato foi o empreiteiro americano Dynetics.
Antes de a decisão ser tomada, a NASA concedeu três contratos originais às empresas: Blue Origin foi premiado com o maior ($ 579 milhões), seguido por Dynetics ($ 253 milhões) e finalmente SpaceX ($ 135 milhões).
NS Assim, o contrato é uma grande conquista para a SpaceX, que hoje se consolida como um parceiro de confiança da Agência Norte-Americana.
De acordo com o documento que você viu Washington PostA oferta de Musk foi “a mais baixa entre os licitantes por uma grande margem”. Outro fator importante é a grande quantidade de carga que a espaçonave pode transportar “de e para a superfície da Lua”.
Vários protótipos já estão sendo lançados nas instalações da SpaceX em Boca Chica, Texas.
“Especialista em comida. Amante da web irritantemente humilde. Leitor. Pensador. Defensor geral do twitter. Desobediente.”