Crítica para a sobrevivência dos astronautas, a aquisição de artefatos no interior de São Paulo vem sendo questionada há décadas.
Em 20 de julho de 1969, o cientista teve a oportunidade de acompanhar a aterrissagem de três astronautas no satélite natural da Lua pela missão Apollo 11. Dadas as circunstâncias históricas da guerra espacial dos Estados Unidos contra a União Soviética, a conquista foi o resultado de um longo período de trabalho, equipando aeronaves e aeronaves utilitárias suficientes para alcançar a vitória – Além das decepcionantes e trágicas tentativas do passado.
Um dos elementos-chave necessários para o sucesso do vôo foi, especificamente, a alimentação da tripulação, que havia sido treinada na Terra para preparar refeições fora do planeta, e ingerir alimentos suficientes para qualquer possibilidade de erro humano ou mecânico. O alimento mais importante naquela época era a água, que não era usada apenas para consumo, mas para preparar os alimentos armazenados.
No entanto, uma das recomendações levantou um fato intrigante sobre a origem da água usada na missão lunar; De acordo com uma pesquisa realizada pela revista Galileo, Mundo polonês Marie Curie, Ganhando o Prêmio Nobel de Química e outro prêmio de Física, em 1926, ela visitou a sede da Lindoya Água, no interior de São Paulo, e se surpreendeu com as “qualidades medicinais da bebida” – que expôs a empresa internacionalmente.
Água brasileira
A quantidade de sais minerais na água, engarrafada e recolhida na nascente de São Sebastião, indicava o equilíbrio correto de consumo, o que chamou a atenção da NASA, segundo a empresa, para ter acesso aos materiais e, se for o caso, até solicitar o consumo em missões espaciais.
Conhecendo a qualidade da água mineral, o suposto pedido da Agência Espacial dos Estados Unidos surgiu pouco antes da missão, em abril de 1969, conforme atesta nota fiscal no Museu Municipal de Águas de Lindoia. A compra total foi de Canárias $ 226,00, com orientação para ser embalado em “Caixas com tampa de viagem”.
O cupom nº 20.218 foi emitido pela Cervejaria Amazonas, listada como filial comercial, responsável pelo repasse de 100 garrafas de 500ml de água Lindoya para o Rio de Janeiro, encaminhando o pedido para o Aeroporto Santos Dumont. No exemplar pode-se notar que a compra é direcionada à “Mission M. Americana”.
No mesmo relatório de Galileu, no entanto, o desafio é; Catherine BrownO responsável pela assessoria de imprensa da agência espacial foi questionado sobre a origem da água utilizada para o importante evento. A resposta da atriz não confirmou a exatidão disso, mas ela não se opôs a essa possibilidade.
Ele explicou que “as células de combustível a bordo da espaçonave Apollo forneciam água potável para a tripulação”. brouwnReferindo-se ao mecanismo que combina oxigênio e hidrogênio para produzir água dentro do navio – mas acrescentou: “É possível que a tripulação tenha bebido água engarrafada após o voo, mas não temos nenhum registro da origem das garrafas”.
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