Em entrevista coletiva na segunda-feira, dia 26, a NASA confirmou a presença de água na Lua. Cientistas do Stratosphere Observatory for Infrared Astronomy, conhecido pela sigla SOFIA (Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha), Forneceu evidências incontestáveis da presença de H2O em pequenas quantidades. Sophia é um observatório do ar, projetado em conjunto por americanos e alemães e instalado dentro de um Boeing 747, capaz de monitorar objetos astronômicos por meio de sensores infravermelhos. Como o monitoramento ocorre em vôo a uma altitude superior a 13 mil metros, a interferência dos gases na atmosfera é muito menor, o que permite leituras precisas.
Esta descoberta levanta muitas questões da comunidade científica internacional sobre quanta água existe e se é possível extraí-la do solo lunar. Se houver mais no solo e for apto para consumo ou pelo menos aproveitável, por exemplo, em equipamentos de refrigeração, e se a extração for possível, a água pode ajudar a viabilizar a construção de uma base permanente, visto que grandes quantidades são transportadas os volumes desse recurso vital são Extremamente trabalhoso e caro na operação espacial.
A notícia de Sophia chega em um momento decisivo na nova era de exploração espacial pela qual a humanidade está passando. O projeto está em implantação Artemis, Que visa devolver os humanos à lua em 2024. Saber que há água em uma ou mais crateras pode mudar a decisão da NASA sobre onde pousar e até mesmo fazer com que a agência espacial dos EUA envie sondas capazes de minerar para coletá-las primeiro. Amostras. Informações mais detalhadas aguardam ansiosamente, bem como desenvolvimentos.
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