Recentemente, conversamos sobre a descoberta de quase dois bilhões de árvores no meio do Deserto do Saara. Isso só foi possível graças à tecnologia avançada usada pela NASA que pode identificar todas as unidades de plantas no espaço. A Agência Espacial dos Estados Unidos, por meio de sua equipe de cientistas no Goddard Space Flight Center em Maryland, juntou-se a uma equipe internacional de pesquisa para mapear árvores diretamente do espaço.
– O satélite encontrou uma “selva” no meio do deserto contendo quase dois bilhões de árvores
O deserto do Saara contém quase dois bilhões de árvores espalhadas.
Estamos falando de um supercomputador da Universidade Estadual de Illinois chamado Blue Waters. Ele foi responsável por mapear a terra na África Ocidental e contar todas as árvores. Na verdade, o equipamento fez mais do que isso: permitiu aos pesquisadores visualizar cada um e avaliar seu potencial de armazenamento de carbono.
A pesquisa foi realizada em uma região tão árida precisamente para tentar entender melhor as regiões que foram detectadas por um satélite “normal” identificado como sendo branco massivo.
– A tecnologia usa microalgas para absorver dióxido de carbono e reduzir as emissões
professor de universidade Martin Brant, Da Universidade de Copenhagen, pessoalmente identificou 90.000 dessas árvores para ensinar identificação de computador. Graças a este tutorial “manual”, o supercomputador foi capaz de perceber as nuances como diferenças de formas e tons entre uma parte da vegetação esparsa.
Conte árvores com o supercomputador da NASA.
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Desta forma, a IA foi treinada para fazer o resto do trabalho por conta própria. O resultado foi o mapeamento de 1,8 bilhão de árvores em uma área de 1,3 quilômetros quadrados. A tecnologia avançada também permitiu entender a cobertura e a densidade de cada árvore. Isso ajudará a entender o armazenamento de carbono que todos são capazes de fazer.
O mapeamento preciso e rápido de árvores ajudará os pesquisadores a entender melhor onde e como reflorestar.
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